Saindo das Igrejas Tradicionais
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Quase todas as igrejas “tradicionais” são heréticas, mortas e cheias de incredulidade. Elas incluem igrejas oriundas de todas as tradições humanas, como as Reformadas, as Presbiterianas, as Batistas, as Metodistas, as Anglicanas — todas elas. Há casos em que eu não apoiarei a decisão de alguém de sair de uma igreja, mas geralmente isso é compreensível, até mesmo louvável. Muitas igrejas não deveriam existir. Em vez de melhorar a si mesmas, elas usam táticas de terror e controle para impedir que seus membros saiam. É preciso coragem e comprometimento espiritual para alguém extrair a si e sua família de tais lugares.
Quando vários cristãos se unem, eles de fato constituem uma igreja. Coisas como diplomas de seminário e ordenações denominacionais são credenciais humanas que geralmente ajudam a ordem da igreja, mas nunca são necessárias. No entanto, isso não significa que todo cristão esteja qualificado para iniciar ou liderar uma igreja, mas significa que nenhum cristão é proibido em princípio. Esses grupos são de fato igrejas, mas apenas a sã doutrina e o poder divino formam boas igrejas. É provável que alguns grupos sejam piores que as igrejas que abandonaram.
Embora muitos saiam por razões e motivos incorretos, em vez de condená-los e ameaçá-los como uma questão de doutrina ou política, as igrejas tradicionais deveriam se arrepender e se corrigir. Se as pessoas retornarem e tiverem mais da mesma morte, incredulidade e política da igreja, elas simplesmente sairão novamente. E desta vez, espero que elas saibam que não devem voltar.
Vincent Cheung. Leaving Traditional Churches. Disponível em Sermonettes — Volume 6 (2012), p. 82. Tradução: Luan Tavares (19/10/2019).