Em Deus Confiamos
Quando eu uso sua abordagem para debater com ateus, eles me atacam continuamente com a seguinte pergunta: “Se o raciocínio humano é tão falho, então por que você viaja de avião, dirige carros e vai ao médico?”. Nós literalmente colocamos nossas vidas na capacidade de raciocínio dos não regenerados. Você tem um artigo que trate diretamente com esse problema?
Até onde me lembro, eu nunca abordei essa objeção diretamente, e lhe direi o porquê. Se eu fosse levantar objeções não cristãs e respondê-las, então seria justo apresentá-las somente na melhor forma possível, e tratar com os seus melhores proponentes e argumentos. Mas o problema é que os não cristãos não possuem representantes e argumentos inteligentes. E é impossível para mim imaginar algo inteligente que um incrédulo possa dizer contra o Cristianismo, porque não há nada inteligente que alguém possa dizer contra o Cristianismo. É frequentemente difícil para mim inventar exemplos do que os incrédulos diriam contra o Cristianismo, pois cada possibilidade concebível parece tão estúpida que, mesmo com o que eu entendo sobre a tolice dos incrédulos, não quero colocar em suas bocas tais coisas estúpidas se eles realmente não as disserem.
Isso explica por que eu nunca fui capaz de escrever um livro de diálogos entre crentes e incrédulos para ilustrar os princípios da apologética bíblica. Não é mais possível para mim baixar ao nível intelectual quase subumano, mesmo em minha imaginação, para averiguar o que eles diriam — eles terão que me dizer. Assim, frequentemente trato somente com aqueles argumentos e objeções que encontro em materiais publicados, encontros pessoais, e perguntas de leitores e estudantes. E sem dúvida, todas elas são tão estúpidas que eu nunca sugeriria as mesmas, nem imaginaria que essas são coisas que algum ser consciente pudesse dizer. Aqui você me deu outro exemplo de algo tão estúpido, tão fácil de responder, que nunca passou pela minha mente como algo que poderia ser usado como uma objeção contra o Cristianismo.
Ora, se raciocinamos validamente a partir e sobre a revelação de Deus para nós, isso também é raciocínio “humano” num sentido, visto que somos humanos, e estamos fazendo o raciocínio. Não somente não há nada de errado com isso, mas é assim como Deus nos ordena adorar e agir. Um humano que recebe e segue a revelação de Deus é também alguém que raciocina de acordo com a verdade. Assim, o que questionamos não é o raciocínio humano como tal, mas a especulação vazia, que é o que os incrédulos chamam de raciocínio. À parte da revelação divina e sua constituição inata, o homem não tem nenhum poder ou princípio epistemológico para descobrir algo sobre a verdade, de forma que todo o pensamento não cristão equivale a falsas suposições sobre a realidade processadas por inferências válidas a partir dessas suposições, que produzem falsas conclusões, ou por inferências inválidas a partir delas, que também produzem conclusões falsas. Portanto, todos os pensamentos não cristãos são falsos, tolos e fúteis. Cristo é o salvador do intelecto e da sanidade do homem. Sem Cristo, o homem é estúpido e insano.¹ Essa é a condição de todo incrédulo.
Há três partes para minha resposta. As duas primeiras não respondem diretamente a objeção, mas fazem observações que a neutralizam. A terceira parte é uma resposta direta, e é seguida por alguns comentários sobre apologética em geral.
Primeiro, a objeção não refuta e nem mesmo tenta responder nossos argumentos. Ela é levantada durante a parte do nosso método apologético que destrói vários elementos das epistemologias não bíblicas, incluindo o empirismo, a indução e a ciência. Mas a objeção não refuta nossos argumentos contra essas coisas, nem fornece justificação positiva para elas. De fato, não existe nenhuma relevância direta entre a objeção e nossos argumentos contra as epistemologias não bíblicas.
Mesmo que a objeção tivesse sucesso, o máximo que poderia fazer era mostrar que os cristãos não praticam o que creem, que eles são inconsistentes — isto é, argumentamos que as epistemologias não bíblicas são falsas, mas ainda assim confiamos em suas conclusões. Novamente, isso não provaria que as epistemologias não bíblicas são corretas. Mas de fato, isso nem mesmo mostra que os cristãos são inconsistentes, pois quem disse que não gostamos de viver perigosamente? Talvez seja essa a razão de usarmos invenções e tecnologias produzidas pelos incrédulos. Portanto, mesmo que os cristãos sejam emudecidos com essa objeção, isso ainda não significa que os cristãos estejam errados e os não cristãos estejam certos. Mas como veremos na terceira parte da nossa réplica, temos uma resposta para ela. Assim, essa objeção não conclui nada. Por outro lado, ela implica que eles não têm nenhuma resposta racional contra nosso ataque às epistemologias não bíblicas. Se eles possuem uma resposta apropriada, e se podem fornecer justificação positiva para o empirismo, a indução e a ciência, então por que eles precisam sequer mencionar essa objeção irrelevante?
Quanto aos cristãos que defendem epistemologias não bíblicas, é significante que eles também usam esse tipo de objeções. Por exemplo, eles argumentariam que ao negar esses elementos das epistemologias não bíblicas, torna-se impossível para nós realizar até mesmo tarefas triviais, tais como ler um livro ou trocar um pneu. Tal argumento desapontador tem o fedor da incompetência não cristã embutida nele — em primeiro lugar, é um argumento circular, visto que sem argumentar contra nossa epistemologia, assume que a deles é necessária. Além do mais, eles fazem essa objeção sem mostrar que eles podem realizar essas tarefas baseando-se nas epistemologias não bíblicas. Eles não podem sair do buraco derrubando os outros com eles, isto é, mesmo se eles pudessem derrubar. Assim, o efeito da objeção é que eles são aqueles que não podem realizar essas tarefas triviais, visto que alegam que esses elementos nas epistemologias deles são necessários, mas falham em fornecer justificação para eles ou responder nossos argumentos contra eles. E o que dizer sobre a epistemologia bíblica que fornecemos? Eles não oferecerem nenhuma refutação bem-sucedida.
Segundo, as invenções e tecnologias dos não cristãos de fato falham com muita frequência. Milhares de problemas relacionados com aviões, carros, computadores, remédios, etc., acontecem todos os dias. Outros milhares são causados por erro humano que tem a ver com raciocínio científico, inferências indutivas e sensações não confiáveis. Esses erros não somente resultam em várias inconveniências e perdas financeiras, mas custam centenas e centenas de vidas humanas.
Assim, a objeção deles serve somente para reforçar nosso ponto — eles não têm ideia do que estão fazendo. O próprio fato deles levantarem isso como uma objeção contra o Cristianismo e como uma resposta aos nossos argumentos contra as epistemologias não bíblicas é outra ilustração de que essas pessoas são de fato extremamente estúpidas. Eles realmente pensam que essa é uma réplica eficaz contra nós, mas é somente uma ocasião para lembrarmos-lhes de seus fracassos, e dos milhões de pessoas que eles mataram.
Certamente, eles alegarão que os seus métodos fizeram muitas contribuições positivas e salvaram muitas vidas. A terceira parte da nossa reposta se encarrega disso. Mas mesmo aqui podemos apontar que, num debate sobre a capacidade de conhecer a realidade, argumentar a partir do efeito é cometer a falácia da afirmação do consequente, que é também uma das falácias fundamentais do método científico. Assim, o efeito é irrelevante. E mencioná-lo aqui é também um argumento circular, visto que deve existir uma epistemologia confiável para até mesmo detectar e medir os efeitos.
Terceiro — essa é a nossa resposta direta e positiva à objeção — todos os não cristãos e suas atividades estão sob o controle de Deus, e é em Deus que confiamos, não nos não cristãos. Deus é soberano e poderoso. Se ele quiser, pode fazer um avião de papel nos levar milhares de milhas até o nosso destino, ou fazer com que o que é usualmente um veneno mortal exiba propriedades de cura.
Não existe nenhuma natureza inerente independentemente constante em algo que Deus criou. Em outras palavras, um objeto criado não possui um poder inerente para sustentar sua própria existência e propriedades à parte de Deus, mas é Deus quem continuamente mantém sua existência e ativamente prescreve suas propriedades, momento a momento. Esse é o porquê Calvino escreve: “De fato, nem mesmo uma abundância de pão nos beneficiaria, nem no mínimo grau, se não fosse divinamente tornado em nutrição”. Não há nada inerente no pão que possa nutrir. Antes, em cada ocasião em que o pão é consumido, Deus age sobre o pão de forma que ele se torna nutrição para o corpo, e age sobre o corpo para que o mesmo receba a nutrição do pão.
Visto que essa visão repousa sobre a onipotência e não apresenta nenhuma autocontradição, imediatamente ela é no mínimo possível por definição. Então, dado que essa é a única posição que não desmorona mediante análise, e visto que é também o que a Escritura ensina e implica, ela é também a única posição bíblica, racional e de fato, a única possível. Essa é uma forma de ocasionalismo metafísico — toda outra visão, quer alegue ou não ser bíblica, não pode resistir ao mais simples escrutínio. Então, visto que tudo da realidade funciona abaixo de Deus, incluindo a aquisição de conhecimento, uma epistemologia verdadeira deve ser derivada a partir dessa visão da metafísica, e ser consistente com ela. Portanto, o ocasionalismo bíblico é a única metafísica e epistemologia verdadeira. Dado esse entendimento, não existe nenhuma dificuldade em afirmar que até mesmo um avião fabricado pelos não cristãos possa voar, embora tenhamos zero confiança nas habilidades intelectuais deles.
O ponto da objeção deles é alegar uma inconsistência em nossa posição, e nossa resposta mostra que não existe tal inconsistência. Em outras palavras, dado o nosso conhecimento de Deus e nossa dependência dele, isso não levanta nenhum problema para interagirmos da forma como fazemos com as invenções e tecnologias produzidas pelos não cristãos, visto que todos os processos e efeitos do que eles fazem de fato repousa no plano e poder de Deus, para a sua glória e o nosso benefício. Assim, aqueles que negam que existe um Deus, ou que ele é o controlador absoluto sobre a criação, devem tentar refutar nossa posição a partir de um ângulo totalmente diferente. É estupidez inconcebível pensar que somos inconsistentes simplesmente porque usamos carros e aviões.
Naturalmente, os não cristãos podem não crer que existe um Deus, ou que Deus é o controlador ativo soberano sobre cada pessoa e cada objeto em sua criação. Contudo, a objeção deles remove Deus da discussão sem discutir isso, e então apresenta um desafio contra nós sobre essa base. Nossa refutação de todas as epistemologias não bíblicas é feita no contexto de proclamar um Deus que é soberano sobre todos, incluindo os pensamentos e atividades de todos os incrédulos, e os efeitos de suas invenções e tecnologias. Como então, eles podem defender essas epistemologias não bíblicas alegando que confiamos nelas? Sem fornecer uma refutação, a objeção ignora o que proclamamos sobre esse Deus que é soberano sobre tudo. De onde eles pegaram essa ideia de que confiamos nas habilidades de raciocínio deles? O debate todo ocorre em primeiro lugar porque afirmamos fé e dependência em um Deus soberano que controla tudo. Assim, a objeção deles é um argumento circular.
Aqui encontramos uma ilustração instrutiva para o apologista em treinamento. A objeção não cristã deixa Deus — o Deus que os cristãos afirmam, e o próprio Deus sobre quem estamos tendo o debate — totalmente fora da equação. E a única forma que um cristão pode ser embaraçado com essa objeção é se ele fizer a mesma coisa. O apologista pode estar fazendo um trabalho muito bom durante toda a conversa, mas de repente, ele se depara contra uma pergunta, argumento ou objeção que o faz retornar a um modo de pensamento não cristão. Quando isso acontece, certamente ele não sabe como proceder. Ele provavelmente pensa que a apologética bíblica, mesmo que possa responder a objeção, não o equipou para pensar na resposta. Talvez ele precise perguntar a alguém que é mais entendido. Talvez precise consultar alguém mais experiente. Talvez a melhor coisa a ser feita é analisar uma longa lista de objeções compilada por um apologista especialista, e então memorizar as respostas. Mas o único problema é que ele parou de usar a apologética bíblica.
Não existe nenhuma deficiência no sistema de teologia e apologética que ele recebeu, mas ele os deixou de lado por um momento. Essa é a única causa possível de fracasso para alguém que aprendeu o método bíblico — isto é, a pessoa fracassará somente se parar de usá-lo. Alguém pode perder para um idiota num debate somente se começar a pensar como um idiota. Agora ele vê as coisas a partir da falsa perspectiva do incrédulo, e então pensa: “Sim, é verdade que dependo das habilidades de raciocínio deles. Como saio dessa agora?”. Um cristão pode parar de pensar como um cristão no meio do debate porque algo é dito que coloca pressão sobre uma parte do seu sistema de crença que não foi suficientemente renovado pelo ensino bíblico. Nessa área de sua mente, nesse assunto particular, ele ainda discorda de Deus — pode ser que não inteiramente, mas seu pensamento oscila. Esse é o porquê, embora possamos prescrever algumas técnicas, e embora ofereçamos respostas diretas para muitas questões, sempre temos enfatizado que a apologética bíblica não é simplesmente uma lista de respostas preparadas para objeções padrões. Antes, é uma forma de pensamento — apegando-se à revelação divina como o único corpo de conhecimento infalível, a apologética então processa a informação e interage com a oposição através de uma aplicação precisa da lógica.
Manter-se firme à revelação de Deus significa para nós afirmar tudo que ela ensina, incluindo o que ela diz sobre a incompetência intelectual dos incrédulos. Os incrédulos estão sempre errados, e suas objeções são sempre fáceis de responder. De fato, os poderes intelectuais deles são tão profundamente diminutos que toda objeção que eles expressam é absolutamente tola. Ela não é somente algo fácil de responder, mas também algo que podemos usar para destruir seus sistemas de crença. Portanto, diferentemente das abordagens não bíblicas para com a apologética, não jogamos bloqueios e socos com os incrédulos. Não bloqueamos cada objeção, nos retiramos, tomamos nossa posição, e então desferimos nosso ataque. E sabemos melhor do que esperar eles ficarem diante de nós enquanto recitamos nossa apresentação de doze partes, como um curso popular em apologética clássica ensina. Não, as próprias objeções não cristãs já mostram quão estúpidos eles são sem a iluminação de Cristo e cada uma nos fornece a ocasião para aniquilar totalmente os sistemas de crença deles e demolir suas credenciais intelectuais. Tudo que um incrédulo diz é algo que podemos usar para feri-lo. Assim, quando o não cristão nos desfere um soco, não simplesmente o bloqueamos e esperamos pelo próximo golpe, mas lhe agarramos o braço e giramos o corpo, usando a força dele para arremessá-lo, enquanto quebramos seu braço e esmagamos sua traqueia com nosso cotovelo — tudo num movimento.² E fazemos isso novamente, e novamente e novamente. Isso é vigilância espiritual. Isso é apologética bíblica. Até que os cristãos aceitem a verdade bíblica que os não cristãos — aqueles sem Cristo — são constante e extensivamente perversos e estúpidos, eles nunca se tornarão apologistas fiéis e eficazes da fé.
Ampliemos nosso assunto por um momento. Os incrédulos atacam nossa fé não somente a partir de uma perspectiva intelectual, mas também usam a política e outros tipos de pressão na tentativa de anular nossa influência, ou mesmo nossa própria existência. Em face disso, estamos certos da vitória, não por causa do nosso esforço, e nem mesmo por causa da incompetência deles. Mas sabemos que os incrédulos nunca serão bem sucedidos em destruir a igreja porque Deus estabeleceu seu povo na terra, e ele prometeu que as portas do inferno não prevalecerão contra nós. Em Cristo, somos invencíveis; somos indestrutíveis. E não precisamos ranger nossos dentes ou carregar nossas emoções quando dizemos isso, visto que a carne não possui nenhum poder para reforçar as promessas divinas. A palavra de Deus é verdadeira por sua onipotência, e nós descansamos nele.
Confiamos em nosso domínio intelectual duradouro, não por causa de nossa superioridade inerente, mas porque a oposição intelectual contra o Cristianismo é na realidade uma luta contra a mente e a sabedoria de Deus. E esse é o confronto que arranjamos na apologética bíblica. Quando aprendemos a perceber o conflito a partir dessa perspectiva apropriada, todos os temores e preocupações são dissipados, e ficamos impressionados com a tolice e presunção dos não cristãos — eles são tão estúpidos que até mesmo tentariam sobrepujar a sabedoria infinita num debate.
De uma maneira similar, todo tipo de oposição contra o Cristianismo é de fato um ataque, não contra os crentes como tal, mas contra o Senhor. E como ele responde? Ele fica preocupado e assustado? A Escritura diz que ele zomba deles, isto é, daqueles que pensam que podem conspirar contra ele. Eles vão banir o Todo-poderoso? O Senhor ri deles (Salmo 2:4). Em fé, todos podemos aprender a rir com ele.
“Tão somente não sejais rebeldes contra o SENHOR e não temais o povo desta terra, porquanto são eles nosso pão; retirou-se deles o seu amparo, e o SENHOR é conosco; não os temais” (Números 14:9 ARC).
NOTAS
¹ O xingamento não é uma falácia pelo menos em dois tipos de situações. Primeiro, se o nome ou rótulo depreciativo aparece no contexto de um argumento válido, e é o resultado desse argumento, então o nome ou o rótulo é de fato uma conclusão lógica, não uma falácia. Segundo, se é parte da cosmovisão da pessoa aplicar esse nome ou rótulo, então ele deve ter a permissão de expressá-la assim como tem a permissão para expressar qualquer outra parte da sua cosmovisão durante o curso do debate, de forma que suas crenças possam ser discutidas e examinadas, e assim, ele possa dizer ao seu oponente precisamente o que ele afirma e deseja defender. Para que alguém cometa uma falácia do xingamento, ele deve cometer algum erro lógico em sua aplicação do nome ou rótulo. Por exemplo, se o nome ou rótulo é irrelevante para o debate, ou se a pessoa usa o nome ou rótulo ao invés de um argumento, então isso é uma falácia. Mas se a pessoa que aplica o nome ou rótulo pode mostrar que ele serve para o seu oponente, então isso não pode ser uma falácia, não importa quão insultante o nome soe.
² Muitos cristãos não são ousados o suficiente para se opor às vívidas metáforas militares de Paulo, mas embora as nossas sejam similares em princípio, elas são criticadas e deturpadas por pura hipocrisia de crentes professos que discordam da Escritura sobre o assunto, mas que carecem de audácia para se opor diretamente à Escritura. Deixemos claro que não estamos encorajando violência física, mas ao usarmos essas metáforas, estamos nos referindo ao que acontece no reino espiritual/intelectual à medida que fazemos apologética bíblica. De fato, nem mesmo encorajamos cristãos a defender a fé de uma maneira dura ou ofensiva, embora isso sejas às vezes aceitável e mesmo necessário, mas estamos nos referindo principalmente a conteúdo, atitude, método e estratégia.
Vincent Cheung. In God We Trust. Disponível em Blasphemy and Mystery (2007), pp. 12–17. Tradução: Luan Tavares (20/08/2019).
Sobre o autor: Vincent Cheung é um pregador e escritor cristão. Ele e sua esposa moram nos Estados Unidos.
Site oficial: https://www.vincentcheung.com